quinta-feira, 8 de abril de 2010

Ecos Castroalvianos - Lançamento

A Poesia, Existe, Resiste e Insiste!
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Castro Alves
Poeta: 1847 – 1871
1847: A 14 de Março, na fazenda Cabaceiras, perto de Curralinho, Bahia, Brasil, nasce António Frederico de Castro Alves... Continue lendo em Vidas Lusofonas
 
Artpoesia
O Movimento Cultural Artpoesia já editou, nos últimos 10 anos, 85 edições originais da revista Artpoesia, totalizando 800.000 exemplares em circulação, atingindo um público aproximado de 4.000.000 (quatro milhões) de leitores. No meio popular e acadêmico freqüentou cerca de 600 escolas da rede pública e privada, através da realização do Circuito de Arte e Literatura nas Escolas. Foram descobertos e revelados mais de 750 novos talentos (poetas e contistas) evidenciando este veículo de intercâmbio cultural como elemento de difusão e incentivo da leitura da poesia e da prosa.
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3 comentários:

  1. Oi Almirante!
    Entrei no seu blog ontem e nem tive tempo de comentar. Desculpa!
    O convite do seu post para mim vai ficar na vontade.....rs Estou em sampa.
    "Espumas Flutuantes" é um livro meio melancólico de castro Alves, né?
    Ele narra poemas meio angustiantes e dizem que qdo ele escreveu, parecia que sabia de sua morte, que sabia que morreria logo. talvez, tenha colocado ali parte de todos os sentimentos que estava vivendo e de forma solitária.

    Voltarei por aqui. Pode apostar.
    Beijo pra vc !

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  2. Almirante Águia (AA), alter-ego de Altair: mano você e seu Blog fazem a diferença: gentileza, beleza, poesia, opinião, solidariedade, amoroso, hermano e ou malungo!

    A ArtPoesia já é uma conhecida minha e se consolida nesta trajetória invulgar que é fazer/apoiar/divulgar e estimular que se faça/apoio/leia e seja poesia! CASTRO ALVES, o maior poeta da humanidade de todos os tempos é seu homenageado. Castro Alves é como a Questão dos Povos Indígenas são com um Ahasverus como ela canta em seu poema. Mas fazer o quê?! Não podemos ter tudo o que queremos - o outro é uma fronteira, uma esfinge, uma nova PensamentAção. Mas tanto um como o outro está aí: Castro Alves e os Povos Indígenas, estes, desconhecidos e expatriados em seu próprio e milenar continente de Abya Yala! Já pensou se Castro Alves escrevesse sobre os "índios" como escreveu para os ancestrais de Mama África?! Meu Deus! O gênio seria mais, mais, mais alto e ajudaria muito a Causa! Mas, repito: não podemos ter tudo o que se faz necesspario, afinal há outros caminhantes fazendo da sua escrita e pensamentAções um rastro para se encontrar a efetividade do quenos é afetivo e nos afeta e afetará. amém!

    Não discordo da melancolia em Espumas Flutuantes e qualquer outra obra de CA - mas, complemento: esta e demais obra deste autor é de um vigor, de um poder inaudito, de uma incomensurabilidade pouco visto na literatura universal! Poucos notáveis se aproximaram da força e gênio deste baiano do recôncavo, aliás, fronteiras à parte, o recôncavo é um útero para lá de pródigo para por colocar rebentos incomuns no mundo!

    Enfim, melancolia existe - é muuuuito sentida pelos que conseguem ter a sensibilidade linda da Cris - mas, o que ressalata em CASTRO ALVES é o albatroz que ele (é), a Cachoeira e o Paraguassu que ele (É). Fica mesmo evidente é que o Ceceu que nasceu em Curralinho é um gênio e alça vôos imponderáveis!

    Gira a palavra nas asas do Almirante Águia!!!

    AR

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  3. Caro Almirante,

    Parabéns pelo lançamento da coletânea e pela justíssima homenagem ao nosso querido Castro Alves. Desejo muito sucesso nesta iniciativa.
    Abraço

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