Ninguém sabe mesmo o que falar em funerais.
Confirmado que B-Lee, realmente esta morto, não via motivos para ter sido uma armação. Este episódio em parte foi sobre a vingança, a outra parte voltou-se para as escolhas que são feitas em função daqueles a quem se quer bem, tanto Walter Bishop, no passado, como Philip Alt Broyles, estão envolvidos em decisões que tem por plano principal, o amor, a ”filia”. Em nome deste sentimento acertamos e erramos, ao fazer escolhas que envolvam o bem estar direto do outro, apesar das consequências para o coletivo, no caso de Fringe, para os universos.
Confirmado que B-Lee, realmente esta morto, não via motivos para ter sido uma armação. Este episódio em parte foi sobre a vingança, a outra parte voltou-se para as escolhas que são feitas em função daqueles a quem se quer bem, tanto Walter Bishop, no passado, como Philip Alt Broyles, estão envolvidos em decisões que tem por plano principal, o amor, a ”filia”. Em nome deste sentimento acertamos e erramos, ao fazer escolhas que envolvam o bem estar direto do outro, apesar das consequências para o coletivo, no caso de Fringe, para os universos.
David R. Jones, então consagrado vilão de Fringe
faz um teste de sincronia entre os universos, ele “recalibra” a frequência
universal das pessoas deixando-as em sincronia, assim ele consegue provocar um
acidente em um ou outro universo, a partir de um dos dois, com isso acaba por
eliminar a pessoa em ambos os locais.
Se o plano de DRJ, é criar o colapso entre os
universos, exterminando as pessoas, não entendo porque estes testes pontuais
sejam necessários, uma vez que assistimos algo semelhante, porém com
maior amplitude em 4x12 – Welcome to Westfield, quando ele foi capaz de
eliminar uma cidade inteira. O caso da semana foi mais para encher linguiça.
A Alt Nina não é tão inteligente e sagaz como a
Nina da Massive Dynamic que estamos acostumados a ver, uma pessoa melindrosa,
dúbia, repleta de segredos, que nunca sabe de nada, porém entrega o caso sempre
que Olivia a coloca na parede. No entanto a Alt Nina, age com crença em DRJ,
tanta fé e presunção lhe embotou os sentidos, a ponto de cair no conto do
parceiro delator, esperava mais drama, não aquela ceninha quase amadora que me
fez lembrar o Detetive Colombus ou as velhas tramas de Jornada nas Estrelas,
quando menos esperávamos, o caso estava resolvido.
Um grande alívio descobrir que Alt Broyles, não é
um shapeshifter, entretanto, é um peão num joguete sentimentalista de vida ou
morte, enredado por Jones, este sujeito tem muito a oferecer em Fringe. Afirmo
que os produtores acertaram a mão quando centralizaram os acontecimentos do
“Padrão” todos nele. É um pouco forçado e simplista, mas resolve algumas
questões dos espectadores.
As conclusões dos acontecimentos neste episódio não
me agradaram muito, foram poucas as surpresas, ponto alto para o mea culpa de
Walter, dirigindo-se a Alt Broyles, como se estivesse frente a toda a
humanidade do Universo Alternativo. Tendo citado Columbus, os mistérios do
episódio foram sendo resolvidos como em séries dos anos 70, pouca ação e
suspense, pronto, tudo resolvido, até mesmo o Agente Broyles apareceu do nada no
Universo Alternativo, bem em frente a Máquina do Apocalipse... Um bombom para
quem negar que não pensou tratar-se de um metamorfo que assumiria o lugar do
Alt Broyles!
No finalzinho, a conclusão que Walter leva a Peter e Olivia, não revela nada novo, também não cria alternativas novas. Gostando ou não de Fringe, este episódio fez a série cair no meu conceito, A Short Histoty About Love, foi mais interessante.
Vamos nos preparar para um salto no tempo, e ver o
que o “Broda”, acrescentará ao futuro.
Bem certo que quem esteja entrando em
colapso seja eu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por estar interagindo neste trabalho.
Sua participação é muito importante.