Aprender e ser
Altair Ramos
A capacidade para aprender
É uma benção, uma dádiva
O aprendizado deve ser útil
A mim, aos
outros, ao mundo
A licença para ensinar
Exige dedicação, sacerdócio
Educação e compreensão
Deliberação da
liberdade
O ouro, a prata
Fascinam ao tilintar
Seus sons temporários
Desgastam-se,
acabam
A humanidade, nada é mais eficaz
Que aprendizagem e conhecimento
É preciso mais
instrução
Faz-se necessária a imaginação
O lúdico e o natural
Com
entrelaçadas mãos
Ao forro do chão, coragem
Cumeeira, é a resignação
Fibra forte e
resiliente, sucesso
Igualdade, é somar ao dividir
Muitos precisam de nós
Multiplicando
para diminuir
A ignorância é o diabo
Que nos induz e conduz
Para falsas visões no senso comum
Na cegueira
enganosa em forma de luz
O grande esplendor
Está em nós mesmos
Somos todos mini deuses
Construindo
universos
Conhecer é evoluir
O cérebro crepita
A boca se espanta
O olhar faísca
Nascemos e renascemos
Fazemos o outro nascer
Somos amplos e
infinitos
Ah, se tod@s pudessem sorver a alegria pedagógica de viver!
ResponderExcluirParabéns, poeta, filósofo e pedagogo!!!
Mano Ademário, obrigado pela visita e pelas palavras confortantes, precisamos sempre de muita alegria.
ResponderExcluir