Bem, a piada sugere que a comunicação é peça fundamental para se transpor o abismo entre o "engenherês" pedante e o falar simplório do camponês bisonho. Boa piada, com fundo ecológico evidente, parabéns.
Almirante, o tempo anda louco e com isso sumi dos blogs. Pouco tempo e muito animal pedindo socorro!
Seu post não é piada. É a realidade. Às vezes eu penso: tantos congressos, tanats palavras, tanto tempo e dinheiro gasto e o principal não se faz: ensinar a pescar ( só no sentido figurativo....rs....deixe o peixe nas águas). É muito pouco os grupos de ONGs que se organizam na educação "simples" e direta para o homem do campo, o homem que mora na favela, o homem que não possui a menor idéia do que seja sustentabilidade e na verdade essa população é importantíssima, tanto quanto os grandes latifundiários e indústrias, na preservação do planeta.
É uma piada séria. O pequeno agricultor, a passos lentos vem adquirindo novos conhecimentos (sobre métodos antigos) para tocar o seu negócio, graças o apoio que recebem de entidades interessadas em uma agricultura limpa e uma alimentação saudável, mas são poucas as pessoas para tocar estes trabalhos de conscientização e reeducação. Quanto ao governo nem se fala, faz muita campanha promocional e nada de conclusivo. As diferenças de linguagem entre os técnicos e os trabalhadores, é um dos menores problemas, pois o que falta para estes atores, é a simples adaptação dos dialetos. O grande fosso esta de fato nas plataformas educacionais, que não existiam antes e, são precárias hoje, os tão falados "temas transversais", não funcionam, porque os educadores não foram capacitados desde a infância a pensar holisticamente, são apenas mais programas governamentais, que consomem tempo e dinheiro, com pessoas que não sabem do que estão falando, tampouco como irão aplicar tais conhecimentos dentro de cada disciplina. Para resumir grosseiramente, cada ação, somente chegará a um ponto de eficácia, quando todos nós estivermos filosoficamente envolvidos, corpo e alma, com a "Mãe Terra".
Bem, a piada sugere que a comunicação é peça fundamental para se transpor o abismo entre o "engenherês" pedante e o falar simplório do camponês bisonho. Boa piada, com fundo ecológico evidente, parabéns.
ResponderExcluirAlmirante, o tempo anda louco e com isso sumi dos blogs. Pouco tempo e muito animal pedindo socorro!
ResponderExcluirSeu post não é piada. É a realidade.
Às vezes eu penso: tantos congressos, tanats palavras, tanto tempo e dinheiro gasto e o principal não se faz: ensinar a pescar ( só no sentido figurativo....rs....deixe o peixe nas águas). É muito pouco os grupos de ONGs que se organizam na educação "simples" e direta para o homem do campo, o homem que mora na favela, o homem que não possui a menor idéia do que seja sustentabilidade e na verdade essa população é importantíssima, tanto quanto os grandes latifundiários e indústrias, na preservação do planeta.
Ufa....falei muito....rs
Beijos e vindo mais por aqui.
Jair e Cris,
ResponderExcluirÉ uma piada séria. O pequeno agricultor, a passos lentos vem adquirindo novos conhecimentos (sobre métodos antigos) para tocar o seu negócio, graças o apoio que recebem de entidades interessadas em uma agricultura limpa e uma alimentação saudável, mas são poucas as pessoas para tocar estes trabalhos de conscientização e reeducação. Quanto ao governo nem se fala, faz muita campanha promocional e nada de conclusivo.
As diferenças de linguagem entre os técnicos e os trabalhadores, é um dos menores problemas, pois o que falta para estes atores, é a simples adaptação dos dialetos. O grande fosso esta de fato nas plataformas educacionais, que não existiam antes e, são precárias hoje, os tão falados "temas transversais", não funcionam, porque os educadores não foram capacitados desde a infância a pensar holisticamente, são apenas mais programas governamentais, que consomem tempo e dinheiro, com pessoas que não sabem do que estão falando, tampouco como irão aplicar tais conhecimentos dentro de cada disciplina. Para resumir grosseiramente, cada ação, somente chegará a um ponto de eficácia, quando todos nós estivermos filosoficamente envolvidos, corpo e alma, com a "Mãe Terra".